Creencias de autoeficacia de los estudiantes de pregrado en Física en relación a la enseñanza inclusiva
DOI:
https://doi.org/10.14244/198271993935Palabras clave:
Formación del profesorado, Enseñanza de la Física, Educación Inclusiva.Resumen
Para que la inclusión realmente funcione, los docentes deben estar preparados para recibir los alumnos Público Objetivo de la Educación Especial (PAEE). Las políticas a favor de la inclusión se han intensificado desde los años 90, es decir, ya llevamos más de 20 años de discusiones sobre la necesidad de formar docentes para trabajar con los estudiantes del PAEE según lo previsto en la Ley de Lineamientos y Bases de la Educación Nacional. Pero, ¿cómo se está llevando a cabo la formación docente? ¿Los estudiantes de pregrado están recibiendo una formación que les permita incluir adecuadamente a los estudiantes del PAEE en sus clases? ¿Qué opinan los egresados sobre su formación? Este trabajo busca analizar si los egresados de una Licenciatura en Física se sienten capacitados para trabajar con estudiantes del PAEE. Para realizar este análisis se utilizaron los estudios desarrollados por Bandura sobre Creencias de Autoeficacia. En la investigación participaron siete estudiantes de la licenciatura en Física, quienes respondieron a dos instrumentos de recolección de datos: un cuestionario escala Likert y un cuestionario abierto. Al analizar los datos recopilados, se puede concluir que los participantes de la investigación no se sienten capacitados para trabajar en clases inclusivas y que la formación que están recibiendo estos egresados no tiene como objetivo prepararlos para trabajar con estudiantes del PAEE.
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