Concepciones y políticas para la formación profesional: caminos de la graduación tecnológica frente a las reformas educativas post 2017
DOI:
https://doi.org/10.14244/198271996128Palabras clave:
Fundamentos de la educación profesional y tecnológica, Políticas Educativas y aceleración, Educación y Trabajo, Cursos de Tecnología Superior.Resumen
Frente a los intensos debates sobre la flexibilización de la educación técnica integrada en el bachillerato y la expansión de las maestrías y doctorados profesionales, urge pensar el lugar que ocupa o podría ocupar la graduación tecnológica. Esta modalidad educativa presenta especificidades en relación al bachillerato y al grado de magisterio, siendo entre sus conceptos rectores la densidad tecnológica, la articulación con el desarrollo local y las políticas de ciencia, tecnología e innovación. Las reformas educativas de 2017 trajeron cambios sustanciales a la educación profesional y tecnológica, culminando en nuevos lineamientos para esta modalidad educativa. Este artículo estudia los caminos que se presentan para la graduación tecnológica, analizando el desajuste entre sus concepciones rectoras y las políticas vigentes. Se trata también de problematizar las políticas educativas que tienen como supuestos la aceleración de la formación técnica y tecnológica. El estudio se basa en una revisión bibliográfica sobre las políticas de EPT y los Cursos de Tecnología Superior en este contexto. Presenta y analiza documentos legales e institucionales relacionados con el tema, además de traer elementos para problematizar las concepciones de formación técnica y tecnológica contenidas en los lineamientos estatales y nacionales frente a una lógica que enfatiza y favorece la rapidez en todas las instancias sociales, fomentando una política educativa de aceleración al mercado.
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